quinta-feira, 28 de julho de 2011

Frações



Exercícios de Frações
1) Observe a figura:
exercicios_fracoes1.GIF (1795 bytes)
a) Em quantas partes iguais o retângulo foi dividido?

b) Cada uma dessas partes representa que fração do retângulo?

c) A parte pintada representa que fração do retângulo?

2) Observe as figuras e diga quanto representa cada parte da figura e a parte pintada:
a) exercicio_fracao8.GIF (2280 bytes)       

b) exercicio_fracoes4.GIF (1799 bytes)   


c) exercicio_fracoes5.GIF (1584 bytes)



3) Um sexto de uma pizza custa 3 reais, quanto custa:
a) exercicio_fracoes13.gif (339 bytes) da pizza

b) exercicio_fracoes14.gif (339 bytes) da pizza

c) a pizza toda



4) Se  do que eu tenho são 195 reais, a quanto 
corresponde  do que eu tenho?




5) Encontre o resultado dos cálculos abaixo:
a) exercicio_fracoes17.gif (432 bytes)                             b) exercicio_fracoes18.gif (454 bytes)                             




c) exercicio_fracoes19.gif (459 bytes)















6) Observe as figuras abaixo e as represente em forma de frações
 considerando quantas partes foram coloridas em relação ao todo:








.
.....
..............
.
.



.


7)  Represente em forma numérica as frações por extenso abaixo:

.
.




.
Três CentésimosOito Quintos
.....
.....................
.
.
Dez OitavosTrês Décimos


.
.


.
.




.
Doze CentésimosUm Meio
.....
.....................
.
.
Sete Vinte AvosDezoito Doze Avos












8) Complete de forma correta as frações por extenso:








2
Dois

4

4
Quatro

7

6
Seis

8

1
Um

5

2
Dois

2

Adição de Frações:
.




Frações também podem ser somadas, veja abaixo os casos possiveis:
.
Com denominadores iguais:
.



3

5
2

5
5

5
+=
.
Soma-se o numerador e repete o denominador.

9) Resolva as operações abaixo. 


.




3

6
2

6



+


=
........



3

8
6

8



+


=



7

9
2

9



+
=



2

10
5

10



+
=
.



3

5
1

5



+


=



2

7
2

7



+


=


.
.




3

9
3

9



+


=
........



5

12
6

12



+


=



4

7
2

7



+


=



2

13
5

13



+


=
.



3

5
1

5



+


=



2

4
2

4



+


=
.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

AVALIAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA

Como avaliar o aluno com deficiência?


Mara Lúcia Sartoretto
A avaliação sempre foi uma pedra no sapato do trabalho
docente do professor. Quando falamos em avaliação de alunos
com deficiência, então, o problema torna-se mais complexo
ainda. Apesar disso, discutir a avaliação como um processo mais
amplo de reflexão sobre o fracasso escolar, dos mecanismos
que o constituem e das possibilidades de diminuir o violento
processo de exclusão causado por ela, torna-se fundamental
para possibilitarmos o acesso e a permanência com sucesso dos
alunos com deficiência na escola.
De início, importa deixar claro um ponto: alunos com deficiência
devem ser avaliados da mesma maneira que seus colegas.
Pensar a avaliação de alunos com deficiência de maneira
dissociada das concepções que temos acerca de aprendizagem,
do papel da escola na formação integral dos alunos e das
funções da avaliação como instrumento que permite o
replanejamento das atividades do professor, não leva a nenhum
resultado útil.
Nessa linha de raciocínio, para que o processo de avaliação do
resultado escolar dos alunos seja realmente útil e inclusivo, é
imprescindível a criação de uma nova cultura sobre
aprendizagem e avaliação, uma cultura que elimine:
- o vínculo a um resultado previamente determinado pelo
professor;
- o estabelecimento de parâmetros com os quais as respostas
dos alunos são sempre comparadas entre si, como
se o ato de aprender não fosse individual;
- o caráter de controle, adaptação e seleção que a avaliação
desempenha em qualquer nível;
- a lógica de exclusão, que se baseia na homogeneidade
inexistente;
- a eleição de um determinado ritmo como ideal para a
construção da aprendizagem de todos os alunos.
Numa escola onde a avaliação ainda se define pela presença
das características acima certamente não haverá lugar para a
aceitação da diversidade como inerente ao ser humano e da
aprendizagem como processo individual de construção do
conhecimento. Numa educação que parte do falso pressuposto
da homogeneidade não há espaço para o reconhecimento dos
saberes dos alunos, que muitas vezes não se enquadram na
lógica de classificação das respostas previamente definidas
como certas ou erradas.
O que estamos querendo dizer é que todas as questões
referentes à avaliação dizem respeito à avaliação de qualquer
aluno e não apenas das pessoas com deficiências. A única
diferença que há entre as pessoas ditas normais e as pessoas
com deficiências está nos recursos de acessibilidade que
devem ser colocados à disposição dos alunos com deficiências
para que possam aprender e expressar adequadamente suas
aprendizagens. Por recursos de acessibilidade podemos
entender desde as atividades com letra ampliada, digitalizadas
em Braille, os interpretes, até uma grande gama de recursos da
tecnologia assistiva hoje já disponíveis, enfim, tudo aquilo que é
necessário para suprir necessidades impostas pelas deficiências,
sejam elas auditivas, visuais, físicas ou mentais.
Neste contexto, a avaliação escolar de alunos deficientes ou
não, deve ser verdadeiramente inclusiva e ter a finalidade de
verificar continuamente os conhecimentos que cada aluno
possui, no seu tempo, por seus caminhos, com seus recursos e
que leva em conta uma ferramenta muito pouco explorada que
é a co-aprendizagem.
Nessa mudança de perspectiva, o primeiro passo talvez seja o
de nos convencermos de que a avaliação usada apenas para
medir o resultado .da aprendizagem e não como parte de um
compromisso com o desenvolvimento de uma prática
pedagógica comprometida com a inclusão,e com o respeito às
diferenças é de muito pouca utilidade, tanto para os alunos com
deficiências quanto para os alunos em geral. .
De qualquer modo, a avaliação como processo que contribui
para investigação constante da prática pedagógica do professor
que deve ser sempre modificada e aperfeiçoada a partir dos
resultados obtidos, não é tarefa simples de ser conseguida.
Entender a verdadeira finalidade da avaliação escolar só será
possível quando tivermos professores dispostos a aceitar novos
desafios, capazes de identificar nos erros pistas que os
instiguem a repensar seu planejamento e as atividades
desenvolvidas em sala de aula e que considerem seus alunos
como parceiros, principalmente aqueles que não se deixam
encaixar no modelo de escola que reduz o conhecimento à
capacidade de identificar respostas previamente definidas como
certas ou erradas.
Segundo a professora Maria Teresa Mantoan, a educação
inclusiva preconiza um ensino em que aprender não é um ato
linear, continuo, mas fruto de uma rede de relações que vai
sendo tecida pelos aprendizes, em ambientes escolares que não
discriminam, que não rotulam e que oferecem chances de
sucesso para todos, dentro dos interesses, habilidades e
possibilidades de cada um. Por isso, quando apenas avaliamos o
produto e desconsideramos o processo vivido pelos alunos para
chegar ao resultado final realizamos um corte totalmente
artificial no processo de aprendizagem.
Pensando assim temos que fazer uma opção pelo que queremos
avaliar: produção ou reprodução. Quando avaliamos reprodução,
com muita freqüência, utilizamos provas que geralmente
medem respostas memorizadas e comportamentos
automatizados. Ao contrario, quando optamos por avaliar aquilo
que o aluno é capaz de produzir, a observação, a atenção às
repostas que o aluno dá às atividades que estão sendo
trabalhadas, a analise das tarefas que ele é capaz de realizar
fazem parte das alternativas pedagógicas utilizadas para avaliar.
Vários instrumentos podem ser utilizados, com sucesso, para
avaliar os alunos, permitindo um acompanhamento do seu
percurso escolar e a evolução de suas competências e de seus
conhecimentos. Um dos recursos que poderá auxiliar o professor
a organizar a produção dos seus alunos e por isso avaliar com
eficiência é utilizar um portfólio.
A utilização do portfólio permite conhecer a produção individual
do alunos e analisar a eficiência das práticas pedagógicas do
professor. A partir da observação sistemática e diária daquilo
que os alunos são capazes de produzir, os professores passam a
fazer descobertas a respeito daquilo que os motiva a
aprenderem, como aprendem e como podem ser efetivamente
avaliados.
No caso do alunos com deficiências, os portfólios podem
facilitar a tomada de decisão sobre quais os recursos de
acessibilidade que deverão ser oferecidos e qual o grau de
sucesso que está sendo obtido com o seu uso. Eles permitem
que tomemos conhecimento não só das dificuldades, mas
também das habilidades dos alunos, para que, através dos
recursos necessários, estas habilidades sejam ampliadas.
Permitem, também, que os professores das classes comuns
possam contar com o auxílio do professor do atendimento
educacional especializado, no caso dos alunos que freqüentam
esta modalidade, no esclarecimento de dúvidas que possam
surgir a respeito da produção dos alunos.
Quando utilizamos adequadamente o portfólio no processo de
avaliação podemos:
- melhorar a dinâmica da sala de aula consultando o portfólio
dos alunos para elaborar as atividades:
- evitar testes padronizados;
- envolver a família no processo de avaliação;
- não utilizar a avaliação como um instrumento de
classificação;
- incorporar o sentido ético e inclusivo na avaliação;
- possibilitar que o erro possa ser visto como um processo de
construção de conhecimentos que dá pistas sobre o modo
cada aluno está organizando o seu pensamento;
Esta maneira de avaliar permite que o professor acompanhe o
processo de aprendizagem de seus alunos e descubra que cada
aluno tem o seu método próprio de construir conhecimentos, o
que torna absurdo um método de ensinar único e uma prova
como recurso para avaliar como se houvesse homogeneidade de
aprendizagem.
Nessa perspectiva, entendemos que é possível avaliar, de forma
adequada e útil, alunos com deficiências. Mas, se analisarmos
com atenção, tudo o que o que se diz da avaliação do aluno com
deficiência, na verdade serve para avaliar qualquer aluno,
porque a principal exigência da inclusão escolar é que a escola
seja de qualidade – para todos! E uma escola de qualidade é
aquela que sabe tirar partido das diferenças oportunizando aos
alunos a convivência com seus pares, o exemplo dos professores
que se traduz na qualidade do seu trabalho em sala de aula e no
clima de acolhimento vivenciado por toda a comunidade escolar.

EXEMPLO DE PLANILHA AVALIATIVA


domingo, 24 de julho de 2011

Alfabetização: método natural

O termo "natural" é muitas vezes empregado de forma equivocada. Na verdade, o qualificativo “natural” nasceu de uma extensão do emprego do significado dado originalmente a um método de alfabetização criado por Gilda Rizzo. A metodologia de alfabetização fora criada em função de promover a seqüência natural de transformações que ocorrem num indivíduo quando este constrói um sistema de leitura, isto é aprende a ler. Portanto “método natural” seria aquele que promove o processo natural, isso é: o processo fisiológico, de construção de sistemas operacionais de leitura. 
Portanto “método natural” seria aquele que promove o processo natural, isso é: o processo fisiológico, de construção de sistemas operacionais de leitura. Este ‘método natural de alfabetização’ preconiza também que seja necessariamente modificado o ambiente educacional, como um todo. Visto não apenas na sua forma física, mas, sobretudo, no seu sistema ou regime de relações sociais. Isso porque julgamos essencial contar com a iniciativa do aluno no ato de aprender, na ação de procurar a solução, interessar-se voluntariamente e responsabilizar-se por ela. Para isso foi necessário que criássemos uma metodologia que permitisse ao aluno escolher a forma de realizar a sua atividade, para que se empenhasse motivado, por sua livre opção. Em decorrência deste princípio escolhemos a única dinâmica de classe possível, para que o aluno pudesse fazer escolhas e tomar decisões e, inevitavelmente, rejeitamos a postura tradicional do mestre que acredita que sabe tudo que precisa “passar” esse conhecimento ao aluno e a substituímos por uma atuação democrática do professor.
O termo natural veio emprestado do método inicialmente de alfabetização e abrangeu a escola que se propôs a estender essa filosofia às séries seguintes. Aquela onde o conteúdo é construído a partir do conhecimento existente no grupo, trocado entre os alunos e acrescido pelas leituras e pesquisa. É fixado pelos diferentes registros escritos, ilustrados e ou dramatizados, feitos por redação própria do aluno e não apenas por texto ditado pelo professor, lido no livro e treinado pelo exercício de respostas a questionários impressos no livro ou em apostilas, como ocorre na escola tradicional, que reflete nítida e exclusiva valorização da memória. Hoje, nossa metodologia é conhecida como “construtivista”.
Escola Natural é aquela onde a sala mantém um espaço livre para as rodas de conversa. Oferece grupos de mesa formados de acordo com o número de atividades do dia. Estantes e armários para guarda do material sempre acessível ao aluno e onde a turma participa da organização do mobiliário e equipamentos da sala e opina sobre a melhor arrumação para as atividades do momento. Não há lugares fixos. Os grupos se organizam em torno de um propósito escolar.
É aquela onde os cadernos registram e acumulam informações úteis à fixação do conhecimento que está sendo construído e a redação é quase exclusivamente feita, de próprio punho, pelo aluno. O objetivo se desloca da memorização e se preocupa em fazer o aluno criar métodos e sistemas próprios de aprender e de estudar. Isso é o oposto do que ocorre na escola tradicional, onde estes acumulam matéria, quase sempre copiada de textos escritos no quadro de giz, que terão que ser lidos e decorados pelos alunos depois.
A Escola Natural é um espaço social, altamente disciplinado, onde os alunos respeitam regras e limites estabelecidos por eles mesmos, de comum acordo, e onde o professor é um líder democrático, coordenador das motivações e atividades do grupo, que exerce as funções de estimulador, consultor, orientador e executor das políticas estabelecidas no grupo. Tem a responsabilidade de prover o ambiente de materiais pedagógicos e experiências educativas adequadas e a função de cobrar o cumprimento das regras estabelecidas. Isso é bem diferente do que ocorre na escola tradicional onde o mestre supostamente “passa” o “saber” aos alunos, como autoridade indiscutível do conhecimento.
A Escola Natural é uma escolha inteligente de pais que acreditam que seu filho saia mais fortalecido e seguro pela apropriação do conhecimento, construído por ele mesmo, do que se tivesse apenas memorizado e têm certeza que democracia, assim como delicadeza, não se aprende decorando frases copiadas do quadro de giz, mas se aprende vivendo democraticamente. São pais que desejam construir uma sociedade futura efetivamente democrática, composta por cidadãos democráticos, seu filhos, criados em regime democrático, dentro de sua sala, dentro do espaço escola, inseridos no seu grupo. Pais que esperam isso da educação de seus filhos.

Alfabetização Natural

Metodologia de alfabetização criativa, fundamentada nos princípios de educação através da arte, que consiste no oferecimento de estímulos sócio-ambientais específicos, que visam à reprodução do processo natural e espontâneo de construção dos esquemas de leitura no ser humano, que se dá através das motivações, potencial e linguagem do aluno, que inclusive escolhe o próprio vocabulário que servirá de base à aprendizagem.




"Aprender a ler é muito fácil, especialmente quando o próprio aluno escolhe o seu vocabulário de estudo. O elo psicológico, quase nunca passível de ser percebido por nós, que desperta e prende o interesse do aluno numa determinada palavra, é sempre poderoso, indestrutível e potencializa o processo com a força interior da emoção. É esta força que viabiliza uma memorização fácil, pois espontânea, e uma aprendizagem rápida e efetiva, pois prazerosa. Responde a uma curiosidade e necessidade do alfabetizando . a  Alfabetização Natural, desenvolvida a partir da escolha do vocabulário pelo próprio aluno, facilita tanto o processo de aprendizagem, quanto o trabalho do professor." (Gilda Rizzo)

O VOCABULÁRIO DE APOIO
O Vocabulário de Apoio expõe as palavras escolhidas para estudo e ilustradas pelos alunos. Ele cresce até que contenha todos os sons e letras do alfabeto.


O SENTENCIADOR
Cada palavra nova escolhida vai imediatamente para o sentenciador, formando frases completas, que o aluno possa ler.

A composição e a leitura de frases no sentenciador é um trabalho diário, onde figuras devem substituir palavras desconhecidas a fim de não limitar a expressão de idéias do aluno às palavras já memorizadas. 


O CADERNO VOCABULÁRIO
Cada palavra nova escolhida pela turma é escrita e arquivada no Caderno Vocabulário individual. Cada aluno faz a ilustração a sua maneira. O caderno é utilizado para estudo das palavrinhas e serve de apoio ao aluno durante a escrita de frases.
LIVRINHOS DE AÇÃO
Os Livrinhos de Ação estimulam a compreensão da leitura de frases e fixam as ações estudadas no vocabulário da turma.



JOGOS DE LEITURA
O jogo da memória é um dos variados tipos de jogos que facilitam a memorização das palavras do vocabulário escolhido. Os jogos são sempre oferecidos como uma das atividades do trabalho diversificado de livre escolha dos alunos.

A RODINHA
Todas as atividades  do grupo são discutidas e combinadas em uma rodinha de conversa onde o educador funciona como mediador na construção do conhecimento e como um coordenador das motivações de seu grupo. Todas as decisões são tomadas aqui.

A   CAÇADA
A caçada é um procedimento de rotina na análise fonética de palavras lembradas pelos alunos, segundo a semelhança do som inicial com o de outra palavra já conhecida visualmente por eles, no caso, o Dd, de dinossauro. Eles procuraram, em revistas, gravuras de palavras que começassem de forma semelhante; colaram estas gravuras sobre uma folha grande, que foi colocada num cabide e pendurada na parede. Um aluno, de cada vez, enunciou o nome da sua gravura, enquanto a professora a escrevia. Depois, a palavra foi lida pelo aluno, de forma lenta, fazendo a "preguicinha". Numa segunda leitura, ele destaca, com uma linha vermelha, "caçando", e copia a letra do som que estava sendo estudado, o d de dinossauro.

CAÇADINHAS
Material de estudo independente para fixação de grafias específicas.
Uma caixa plástica acondiciona uma coleção de fichas que apresentam relações de palavrinhas começadas pelo som inicial de uma palavra conhecida. Uma pequena gravura, colada ao alto, evoca o significado da primeira palavra. O aluno usa estas "caçadinhas" de diferentes maneiras na composição de frases.



ATIVIDADES DE  CAÇADA
Uma das atividades da sala é realizar os exercícios do livro "Minhas Caçadas".

SABONETEIRAS DE CAÇADA
Material para estudo independente cujo objetivo é a ortografia. Cada saboneteira acondiciona uma coleção de palavras com o mesmo som inicial, destacado pela cor vermelha

AS CIÊNCIAS
A Alfabetização Natural não ocorre no vazio, ela está integrada ao estudo do meio ambiente e é a vida, ao redor do aluno, que gera os motivos de estudo, que são registrados, por escrito, depois de estudados.



Com o passar dos anos, a metodologia da Alfabetização Natural de Gilda Rizzo passou a ser empregada, com grande sucesso, entre adultos. Como exemplo no ensino supletivo, da cidade do Rio de Janeiro, pode-se citar o trabalho realizado pela professora Sônia Pomar, na Escola Municipal Cícero Pena, na avenida Atlântica, no bairro de Copacabana.



Caçadinha


JOGOS
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